Segmento: Bar
Despesa média: R$ 10,00 a R$ 20,00.
Local: Viaduto Nove de Julho, 193.
Estacionamento: Não oferece, mas existem opções nas proximidades.
Tempo de espera: Normalmente, não há.
Telefone: (11) 3257-7121
Site: http://www.estadaolanches.com.br/
O Ambiente:
O ambiente é de boteco. Ao que me pareceu, o estabelecimento tem dois caixas. Existem muitos lugares para se acomodar, mas devido a altíssima rotatividade de clientes, dificilmente quem visitar o estabelecimento conseguirá permanecer confortável por muito tempo.
O Atendimento:
Existem muitos funcionários para atender os clientes diretamente. Mesmo com o bar cheio, não se leva mais do que 30 segundos para ser atendido. Os funcionários atendem bem, mas de forma séria, sem se aproximar demais.
Vamos ao que interessa:
Fui conhecer o mais que famoso sanduíche de pernil do Estadão. Sinceramente, me decepcionei. Não que o lanche seja ruim. Muito pelo contrário. É bom, mas não é algo merecedor de tanto destaque. O pernil é bem típico de sanduíche, ou seja, mais firme e em fatias finas. O tempero é marcante sem ser invasivo. A melhor qualidade é ser tenro também. O pernil é servido com umas cebolas ao vinho (que lembra tempero sólido para assados). Não percebi o pimentão que dizem que tem. Mas o pão francês não é dos melhores, a quantidade de pernil não se destaca e o conjunto geral também não. É bom, mas não é tão especial quanto fazem parecer.
Custo/Benefício:
O pernil simples sai por R$ 7,50, o que é razoável. Com alguns complementos, como queijo Cheddar, o preço passa dos R$ 12,00. Custo/benefício bom.
Comentário Final:
Se eu estiver nas proximidades do Estadão, provavelmente farei uma visita. Vale o que custa e tem muita variedade de coisas. Mas nada me inspira a cruzar a cidade até chegar lá, procurar lugar para estacionar ou ir de condução pública só para comer. Faz parte das atrações de São Paulo, mas sinceramente, se você for um turista, saiba que a chance de se decepcionar é relativamente grande.
Nota (1-5): 3
domingo, 31 de janeiro de 2010
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Bife Esquisito
Segmento: Comida Brasileira.
Despesa média: R$ 30,00 por pessoa.
Local: R. Ipiranga, 804 (Mogi das Cruzes)
Estacionamento: Não oferece, mas existem opções nas proximidades.
Tempo de espera: Normalmente, não há.
Telefone: (11) 4724-9736
Site: Não há.
O Ambiente:
É um restaurante pequeno e bem simples, mas higiênico. Por se localizar numa rua relativamente movimentada e as mesas ficarem próximas umas das outras, o ambiente não é dos mais silenciosos. Um pouco de cheiro de fritura invade o salão, apesar de a cozinha ser no subsolo.
O Atendimento:
Os garçons trabalham com muita seriedade e atendem rapidamente aos pedidos dos clientes. Aos finais de semana, os pratos podem levar aproximadamente 20 a 30 minutos para chegar à mesa. Também fazem entregas na região, pelo telefone citado acima. Pagamento somente em dinheiro e cheque.
Vamos ao que interessa:
O carro chefe desse antigo restaurante é o famoso Bife Esquisito. Trata-se de um Bife à Milanesa de Filet-Mignon coberto com molho de tomate, queijo parmesão e dois ovos fritos em cima. Acompanha batatas chips, alface e tomate. Pela descrição, parece algo simples demais, mas não é. Só o tamanho do bife já é de chamar a atenção. Quem aprecia detalhes com certeza notará que esse bife é, na verdade, composto por duas camadas de carne. Notará também que a camada de farinha é mais grossa e com um toque de farinha de milho na composição. Os ovos que o acompanham são fritos, mas sem bordas queimadas. As batatas chips também são muito bem feitas e até a espessura da fatia de tomate da salada parece calculada para formar um conjunto mais harmonioso. Recomendo que se peça também uma porção de arroz, que é soltinho e muito saboroso. As bebidas são sempre servidas em ótima temperatura e a Coca-Cola é, incondicionalmente, a de garrafinha de vidro de 290 ml.
Custo/Benefício:
O Bife Esquisito Grande sai por R$ 46,00 e alimenta bem duas ou três pessoas. Para quem visita o restaurante desacompanhado, o Bife Esquisito Individual, que custa aproximadamente R$ 26,00 pode ser uma boa pedida.
Comentário Final:
Vale a visita para quem realmente gosta de comer e apreciar detalhes. Existe outro restaurante Bife Esquisito na R. Deodato Wertheimer, 1562, bem próximo a este. Segundo os que já visitaram os dois, o da R. Ipiranga é o melhor. Em breve, testarei o outro.
Nota (1-5): 4
Despesa média: R$ 30,00 por pessoa.
Local: R. Ipiranga, 804 (Mogi das Cruzes)
Estacionamento: Não oferece, mas existem opções nas proximidades.
Tempo de espera: Normalmente, não há.
Telefone: (11) 4724-9736
Site: Não há.
O Ambiente:
É um restaurante pequeno e bem simples, mas higiênico. Por se localizar numa rua relativamente movimentada e as mesas ficarem próximas umas das outras, o ambiente não é dos mais silenciosos. Um pouco de cheiro de fritura invade o salão, apesar de a cozinha ser no subsolo.
O Atendimento:
Os garçons trabalham com muita seriedade e atendem rapidamente aos pedidos dos clientes. Aos finais de semana, os pratos podem levar aproximadamente 20 a 30 minutos para chegar à mesa. Também fazem entregas na região, pelo telefone citado acima. Pagamento somente em dinheiro e cheque.
Vamos ao que interessa:
O carro chefe desse antigo restaurante é o famoso Bife Esquisito. Trata-se de um Bife à Milanesa de Filet-Mignon coberto com molho de tomate, queijo parmesão e dois ovos fritos em cima. Acompanha batatas chips, alface e tomate. Pela descrição, parece algo simples demais, mas não é. Só o tamanho do bife já é de chamar a atenção. Quem aprecia detalhes com certeza notará que esse bife é, na verdade, composto por duas camadas de carne. Notará também que a camada de farinha é mais grossa e com um toque de farinha de milho na composição. Os ovos que o acompanham são fritos, mas sem bordas queimadas. As batatas chips também são muito bem feitas e até a espessura da fatia de tomate da salada parece calculada para formar um conjunto mais harmonioso. Recomendo que se peça também uma porção de arroz, que é soltinho e muito saboroso. As bebidas são sempre servidas em ótima temperatura e a Coca-Cola é, incondicionalmente, a de garrafinha de vidro de 290 ml.
Custo/Benefício:
O Bife Esquisito Grande sai por R$ 46,00 e alimenta bem duas ou três pessoas. Para quem visita o restaurante desacompanhado, o Bife Esquisito Individual, que custa aproximadamente R$ 26,00 pode ser uma boa pedida.
Comentário Final:
Vale a visita para quem realmente gosta de comer e apreciar detalhes. Existe outro restaurante Bife Esquisito na R. Deodato Wertheimer, 1562, bem próximo a este. Segundo os que já visitaram os dois, o da R. Ipiranga é o melhor. Em breve, testarei o outro.
Nota (1-5): 4
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Guinza Sushi
Segmento: Sushi, rodízio.
Despesa média: R$ 33,00 a R$ 50,00 por pessoa.
Local: R. Pamplona, 925 (São Paulo)
Estacionamento: apenas no jantar, no local, com manobrista e sem cobrança.
Tempo de espera: Normalmente, não há.
Telefone: (11) 3284-4903
Site: www.guinzafood.com.br
O Ambiente:
Tipicamente japonês, com mesas e cadeiras quadradas de madeira, iluminação moderada e decoração oriental. O local é pequeno e simples, mas sempre muito bem limpo, silencioso e agradável.
O Atendimento:
Ótimo. Os garçons são rápidos, educados, atenciosos e cordiais. Mas quando o restaurante estiver cheio, os Sushis podem demorar a vir, por serem feitos na hora e o lugar trabalhar com no máximo três Sushimen por vez.
Vamos ao que interessa:
O mais importante a mencionar é que se trata de um restaurante tradicional. Cada Sushiman faz um Sushi ligeiramente diferente do outro, o que é muito bom para quem é apreciador. A variedade é pequena, mas tudo que fazem é muito bem feito. O Shari (o arroz do Sushi) é excelente. Não tende mais para o azedo ou doce. É muitíssimo bem balanceado e saboroso, sem ser invasivo, o que desequilibraria o conjunto do Sushi. O Neta (a fatia de peixe do Sushi) também recebe um cuidado especial dependendo do peixe. Peixes brancos têm o Neta mais estreito para não quebrar o equilíbrio de sabor do Sushi. São apenas exemplos do cuidado que os Sushimen têm com o sabor e qualidade do que estão servindo.
Os peixes mais comuns estão presentes: Atum (normalmente da espécie Kihada), Salmão e Prego. Outros peixes também fazem parte das opções, mas é bom consultar antes.
Por ser um restaurante mais tradicional, a estrela do show é sempre o Niguirizushi (aquele com arroz em baixo e a fatia de peixe em cima). É um sushi para ser comido com as mãos, pois não é apertado em demasia com acontece com 99% dos rodízios de Sushi. O Shoyu é Hatenkoo, mais adocicado. Para quem gosta de Temaki, o Nori (a folha de alga) é sempre crocante e nunca falta recheio. Experimentem também o Uramaki de Salmon Skin com Cheddar. O Skin, depois de frito, vai para um pequeno forno atrás dos Sushimen, onde termina de desidratar, ficando mais crocante. O Cheddar usado é da Polenghi, em fatias. O conjunto final só pode ser descrito como excelente.
A Coca-Cola é de garrafa de vidro de 350 ml e as sobremesas são terceirizadas, mas muito boas.
Custo/Benefício:
Existem três rodízios que variam de R$ 27,90 a R$ 37,90. Todos oferecem uma variedade de pratos quentes, mas o último inclui Sushi de Polvo, Camarão e Sashimi à vontade. Qualidade de Sushi à La Carte com preço de rodízio. Excelente.
Comentário Final:
Para quem gosta de Sushi tradicional é muito bom. Não recomendo para quem come Sushi com Hashi ou para quem exagera no Shoyu. O preço nem precisava ser tão bom.
Nota (1-5): 4
Despesa média: R$ 33,00 a R$ 50,00 por pessoa.
Local: R. Pamplona, 925 (São Paulo)
Estacionamento: apenas no jantar, no local, com manobrista e sem cobrança.
Tempo de espera: Normalmente, não há.
Telefone: (11) 3284-4903
Site: www.guinzafood.com.br
O Ambiente:
Tipicamente japonês, com mesas e cadeiras quadradas de madeira, iluminação moderada e decoração oriental. O local é pequeno e simples, mas sempre muito bem limpo, silencioso e agradável.
O Atendimento:
Ótimo. Os garçons são rápidos, educados, atenciosos e cordiais. Mas quando o restaurante estiver cheio, os Sushis podem demorar a vir, por serem feitos na hora e o lugar trabalhar com no máximo três Sushimen por vez.
Vamos ao que interessa:
O mais importante a mencionar é que se trata de um restaurante tradicional. Cada Sushiman faz um Sushi ligeiramente diferente do outro, o que é muito bom para quem é apreciador. A variedade é pequena, mas tudo que fazem é muito bem feito. O Shari (o arroz do Sushi) é excelente. Não tende mais para o azedo ou doce. É muitíssimo bem balanceado e saboroso, sem ser invasivo, o que desequilibraria o conjunto do Sushi. O Neta (a fatia de peixe do Sushi) também recebe um cuidado especial dependendo do peixe. Peixes brancos têm o Neta mais estreito para não quebrar o equilíbrio de sabor do Sushi. São apenas exemplos do cuidado que os Sushimen têm com o sabor e qualidade do que estão servindo.
Os peixes mais comuns estão presentes: Atum (normalmente da espécie Kihada), Salmão e Prego. Outros peixes também fazem parte das opções, mas é bom consultar antes.
Por ser um restaurante mais tradicional, a estrela do show é sempre o Niguirizushi (aquele com arroz em baixo e a fatia de peixe em cima). É um sushi para ser comido com as mãos, pois não é apertado em demasia com acontece com 99% dos rodízios de Sushi. O Shoyu é Hatenkoo, mais adocicado. Para quem gosta de Temaki, o Nori (a folha de alga) é sempre crocante e nunca falta recheio. Experimentem também o Uramaki de Salmon Skin com Cheddar. O Skin, depois de frito, vai para um pequeno forno atrás dos Sushimen, onde termina de desidratar, ficando mais crocante. O Cheddar usado é da Polenghi, em fatias. O conjunto final só pode ser descrito como excelente.
A Coca-Cola é de garrafa de vidro de 350 ml e as sobremesas são terceirizadas, mas muito boas.
Custo/Benefício:
Existem três rodízios que variam de R$ 27,90 a R$ 37,90. Todos oferecem uma variedade de pratos quentes, mas o último inclui Sushi de Polvo, Camarão e Sashimi à vontade. Qualidade de Sushi à La Carte com preço de rodízio. Excelente.
Comentário Final:
Para quem gosta de Sushi tradicional é muito bom. Não recomendo para quem come Sushi com Hashi ou para quem exagera no Shoyu. O preço nem precisava ser tão bom.
Nota (1-5): 4
Vivano Grill
Segmento: Churrascaria Rodízio
Despesa média: R$ 30,00 a R$ 45,00 por pessoa.
Local: Av. Goiás, 1175 (São Caetano do Sul).
Estacionamento: no local, com manobrista e sem cobrança.
Tempo de espera: apenas aos finais de semana, de 15 a 20 minutos.
Telefone: (11) 4223-5555
Site: www.vivano.com.br
O Ambiente:
Amplo salão com piso de pedra e decoração simples, mas agradável. Em dias cheios, como finais de semana, devido à proximidade entre as mesas e a quantidade de clientes, não é um ambiente favorável a uma boa conversa, mas é simpático, limpo e com um toque de requinte.
O Atendimento:
Muitos garçons e dois maîtres realizam um atendimento rápido e de qualidade. As bebidas chegam em aproximadamente 2 a 3 minutos e nunca faltam garçons para atender. Estes são educados e cordiais.
Vamos ao que interessa:
De entrada, oferecem pãezinhos recheados de calabresa e requeijão, que são muito bons. As carnes são maturadas, de ótima qualidade, muito bem assadas e oferecidas “ao ponto” como padrão da churrascaria. A variedade de carnes é ampla, mas sem sair do tradicional: Postas de Picanha dobradas no espeto, Picanha no alho, Costela de Boi e Cupim assados por várias horas e servidos no carrinho, Fraldinha, Alcatra, Maminha, Contra-Filé (Beef-Ancho) e variedades de Lingüiças, Frango e outras carnes. Nas ultimas vezes que fui não foi oferecida a Picanha Nobre (ponta da Picanha).
Duas das mancadas tradicionais de churrascaria estão presentes nesta também: oferecer “Fraldão” como sendo Fraldinha e oferecer Alcatra junto com a Maminha. A Maminha também é oferecida separadamente, com ou sem manteiga.
Existem também as sobremesas do carrinho e as frutas carameladas, mas das poucas vezes que experimentei as sobremesas, não eram muito boas. Muito adocicadas e de preparo e composição medianas. Não gostei.
Aos que vão à churrascaria comer saladas, a variedade é ampla, mas sem palmito. Oferecem também Sushi e algumas variedades de pães e queijos. O Carpaccio também está presente. O outro Buffet é composto pelos pratos quentes (que não têm nada de excepcional) e massas, com diversas opções de molhos e guarnições.
Custo/Benefício:
Muito bom. A qualidade do atendimento e das carnes faz os R$ 29,90 dos finais de semana parecerem bem gastos. As carnes estão no mesmo nível de um restaurante que cobra perto da faixa dos R$ 40,00 por cabeça.
Comentário Final:
Um ótimo restaurante se você vai para comer carne. A qualidade é constante, as carnes são sempre servidas espetacularmente ao ponto e a variedade é ótima. Porém, não recomendaria para alguém que deixa o boi em segundo plano.
Nota (1-5): 4
Despesa média: R$ 30,00 a R$ 45,00 por pessoa.
Local: Av. Goiás, 1175 (São Caetano do Sul).
Estacionamento: no local, com manobrista e sem cobrança.
Tempo de espera: apenas aos finais de semana, de 15 a 20 minutos.
Telefone: (11) 4223-5555
Site: www.vivano.com.br
O Ambiente:
Amplo salão com piso de pedra e decoração simples, mas agradável. Em dias cheios, como finais de semana, devido à proximidade entre as mesas e a quantidade de clientes, não é um ambiente favorável a uma boa conversa, mas é simpático, limpo e com um toque de requinte.
O Atendimento:
Muitos garçons e dois maîtres realizam um atendimento rápido e de qualidade. As bebidas chegam em aproximadamente 2 a 3 minutos e nunca faltam garçons para atender. Estes são educados e cordiais.
Vamos ao que interessa:
De entrada, oferecem pãezinhos recheados de calabresa e requeijão, que são muito bons. As carnes são maturadas, de ótima qualidade, muito bem assadas e oferecidas “ao ponto” como padrão da churrascaria. A variedade de carnes é ampla, mas sem sair do tradicional: Postas de Picanha dobradas no espeto, Picanha no alho, Costela de Boi e Cupim assados por várias horas e servidos no carrinho, Fraldinha, Alcatra, Maminha, Contra-Filé (Beef-Ancho) e variedades de Lingüiças, Frango e outras carnes. Nas ultimas vezes que fui não foi oferecida a Picanha Nobre (ponta da Picanha).
Duas das mancadas tradicionais de churrascaria estão presentes nesta também: oferecer “Fraldão” como sendo Fraldinha e oferecer Alcatra junto com a Maminha. A Maminha também é oferecida separadamente, com ou sem manteiga.
Existem também as sobremesas do carrinho e as frutas carameladas, mas das poucas vezes que experimentei as sobremesas, não eram muito boas. Muito adocicadas e de preparo e composição medianas. Não gostei.
Aos que vão à churrascaria comer saladas, a variedade é ampla, mas sem palmito. Oferecem também Sushi e algumas variedades de pães e queijos. O Carpaccio também está presente. O outro Buffet é composto pelos pratos quentes (que não têm nada de excepcional) e massas, com diversas opções de molhos e guarnições.
Custo/Benefício:
Muito bom. A qualidade do atendimento e das carnes faz os R$ 29,90 dos finais de semana parecerem bem gastos. As carnes estão no mesmo nível de um restaurante que cobra perto da faixa dos R$ 40,00 por cabeça.
Comentário Final:
Um ótimo restaurante se você vai para comer carne. A qualidade é constante, as carnes são sempre servidas espetacularmente ao ponto e a variedade é ótima. Porém, não recomendaria para alguém que deixa o boi em segundo plano.
Nota (1-5): 4
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Do que tratamos aqui?
Comer é uma das coisas mais prazerosas da vida. Um bom almoço alegra qualquer segunda-feira de trabalho pesado. Um bom jantar contribui muito para que uma reunião de amigos seja bem sucedida e se repita em breve. Entretanto, às vezes, vamos a um restaurante e detestamos a experiência. Isso pode acontecer pela qualidade da comida, do ambiente, do atendimento, higiene e a infra-estrutura do local. Tão importante quanto a comida é o prazer de comer, que está relacionado a todos estes outros fatores. Neste blog, darei minha opinião de apreciador e profissional do ramo, julgando todos os aspectos que, para mim e outras pessoas que me consultam, são pertinentes para não errar na hora escolher onde comer.
Um abraço.
Um abraço.
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